EDITOR MEU AMOR [nem sempre]

Sou fã de editor. Sem ele o mundo não seria o mesmo.
Pensa nas informações do Google passando por um editor. O carinha sozinho, escolhendo o que guardar ou não para o hoje. Para o amanhã que já chegou e que não terá mais papael. E este blog por exemplo? Não! O editor do google não arquivaria. E ninguém saberia de nós.
Editor é a pessoa que pode até eleger um Presidente da República. Ou alguém aqui se esqueceu do último debate Collor Lula na Globo em que o editor deu a vitória ao Collor? [e ganhou uma baita promoção da casa].
Pois o velho editor da globo ataca novamente.
Hoje, no final do Jornal Nacional [adoro os finais do JN] entra uma belissima matéria sobre imagens que marcaram os sete primeiros dias da Copa. Aquela coisa campanha política. Muito slow motion. Sobe som. Rostos. Chuteiras. Abuso de big closes. Muito Kaká correndo e um técnico: Maradona. Lindo. Fazendo quase um mudra com as mãos.
Fazer uso de imagem desse jeito funciona mais do que usar uma imagem negativa do Dunga. O cérebro da gente raciocina como naquele teste: não pense no azul. A gente vê o Maradona bacana na fita e fica puto com o Dunga.
Neste ano eleitoral devemos ficar mais atentos. Às vezes mais até com o que não se vê.

Ah! E pra terminar, todos ganharam um elogio público do BOSS do JN. Bonner.