sábado, 15 de julho de 2006

ENCONTRO MARCADO

Daqui a quatro anos


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domingo, 9 de julho de 2006


AU REVOIR

GOL A GOL

2º tempo
27min: Lucas Toni de cabeça. Bandeirinha anula


1º tempo
19min: A Itália vibra. Bola na área, Materazzi de cabeça.
7min: A Itália parece um rolo compressor. E a França não sai da linha: mais um pênalti fajuto. Zidane.

O SHOW NÃO PODE PARAR...

9 de julho, Cidade de Gaza, na Faixa de Gaza. Por Mahmud Hams, da AFP para o mundo.


10 de maio, em Pirajá. Salvador, Bahia. Por Tássia Novaes, do De Improviso para o Baianando na Copa.

QUESTÃO DE NECESSIDADE

Segue o artigo publicado no Lance! escrito por Sérgio Valente, publicitário, presidente da agência DM9DDB e, acima de tudo, BAIANO...

Eu necessito, tu necessitas. Eles necessitam?
Do mundo do futebol o que eu entendo mesmo é de torcida. Sempre me encantou muito mais torcer do que jogar.
Eu era um daqueles gordinhos que ninguém queria no time. Quando me aventurei a jogar na escola, em um jogo decisivo esconderam a camisa do atacante (que era um craque) e pediram a minha emprestada "pelo bem do time". "Pelo bem do time" eu fiquei sem aquela camisa hering branca tingida de vermelha e fui para casa com o rosto tingido de vermelho-vergonha. Deste dia em diante decidi que meu negócio era ficar na torcida.
Sendo assim, não sou o mais indicado para comentar sobre qualidade. Prefiro comentar sobre algo que, como publicitário, entendo um pouco mais: motivação, vontade e necessidade. Sim, necessidade. Porque no fundo eu acredito que é a necessidade que faz alguém querer ganhar alguma coisa na vida. E eu acho que foi na questão da necessidade que o Brasil perdeu essa Copa.
Que me desculpem os especialistas que afirmam ter faltado garra, afinco, tesão, enfim, vontade de vencer aos nossos estelares jogadores.
Como assim? Os caras são os melhores do mundo. Seus salários confirmam isso. As posições que ocupam em seus times confirmam isso.
Faltou vontade? Que nada! Quem não quer subir no palco e gritar sou o melhor do mundo? Os caras queriam. O problema é que eles não precisavam (necessidade, viu?).
Os nossos craques (sim, eles são craques – gordos ou não, velhos ou não) não ganharam porque não precisavam ganhar. Era uma questão de falta de necessidade. Se necessitassem teriam corrido mais do que o fôlego agüentava, teriam arriscado mais, ousado mais, lutado mais (parece música dos Titãs).
O nome do jogo é esse. Necessidade. Quem teve uma necessidade plantada, chegou mais longe, como a Itália, necessitando resgatar a credibilidade de seu futebol. E a França? Quer necessidade maior do que dar um tapa de luva de pelica (ou de boxe mesmo) naquele imbecil racista francês?
É... Necessidade... Ô palavrinha chata que fez falta. Mas no fundo eu entendo e concordo com a peça que o destino nos pregou. O Brasil não necessitava da sexta estrela. Não agora. E a vida nos deu esta lição... O que a gente necessita mesmo é educação de mais qualidade (qualquer francês sabe disso), é de mais emprego (qualquer brasileiro sabe disso), é de menos corrupção e mais políticos comprometidos realmente com o bem comum (que mais saibam disso)... Enfim, faça sua lista e engrosse o caldo dos que necessitam coisas boas para o Brasil.

A TAÇA E O CAPITÃO CAFU




Cafu é o jogador brasileiro com maior número de jogos na história dos mundiais, 19. Cafu é o jogador que conseguir o maior número de vitórias, acumulando 16. Cafu jopou 4 Copas do Mundo consecutivas (e já avisou que quer ir à Copa da África)

Cafu começou no time de Itaquaquecetuba, mas queria muito um lugar em um grande clube de São Paulo. Foi reprovado em oito testes até finalmente ser aceito no São Paulo.
Sob o comando do técnico Telê Santana, aprimorou seus fundamentos e adquiriu grande senso de colocação tática. Após várias conquistas pelo time do Morumbi,teve uma rápida passagem pelo Zaragoza, da Espanha, até voltar ao Brasil para atuar no Palmeiras . Em 1997, foi para a Itália jogar pela Roma
Cafu estreou na Seleção Brasileira em 1990, levado pelo técnico Paulo Roberto Falcão. Tinha 20 anos de idade e, naquela época, despontava no São Paulo como um jogador versátil, com uma capacidade pulmonar impressionante que lhe permitia correr o campo todo. Por isso, Cafu não tinha posição fixa em campo. Jogava de lateral, volante, meia, atacante, e só não jogou de goleiro porque não foi necessário.
Falcão colocou Cafu como ponta-direita. O garoto passou alguns anos como"coringa" até se fixar definitivamente como lateral. Foi um ótimo negócio para ele. Depois que Jorginho deixou a Seleção, após a Copa de 1994, Cafu assumiu o posto e não encontrou ninguém que ameaçasse tirar seu lugar no time. Com isso, foi acumulando jogos pela Seleção Brasileira.
Cafu é dono de uma marca que nenhum jogador de Seleção Brasileira conseguiu atingir: chegar a três finais de Mundial. Foi também quem mais entrou em campo com a camisa da Seleção Brasileira e é duas vezes campeão do mundo.Os números de vencedor fazem de Cafu um exemplo de quem soube superar todas as adversidades que a vida e a carreira lhe impuseram. E não foram poucas.- A minha vida toda foi assim. Sempre tendo de dar a volta por cima. Até hoje, mesmo com tudo o que conquistei, ainda sou criticado. Só não entendo por que, já que nunca fiz mal a ninguém. Ou talvez seja por isso mesmo - diz. - Sou feliz, realizado na profissão e na vida. Tenho uma família maravilhosa, somos muito unidos, e só tenho motivos para me orgulhar do que fiz até hoje - diz.Orgulho maior ele sente toda vez que entra em campo para jogar pela Seleção Brasileira. Sempre que é chamado - Cafu recebe como se fosse a primeira.- Não tem nada que se compare a vestir a camisa do Brasil. Não entendo até como chegam a dizer que os jogadores que atuam na Europa não têm mais motivação para isso. Para jogar pela Seleção, a gente faz de tudo: vem da Europa depois de um jogo, treina num dia e volta no outro, isso tendo de viajar 12, 13 horas e com diferença de fuso. Mais motivado do que isso, impossível - diz.
Cafu nasceu e foi criado em um dos bairros mais carentes de São Paulo, o Jardim Irene, comunidade que é referência na sua vida e onde até hoje tem muitos amigos.No Jardim Irene, Cafu conviveu com o lado marginal da vida muito de perto, mas teve forças para descobrir outros caminhos, proporcionados pelo futebol. Mas sem nunca dar as costas ao passado. A Fundação Cafu (informações no site
fundacaocafu.org.br) está presente na comunidade como uma forma de auxiliar as pessoas, dar-lhes alternativas na vida. O Jardim Irene faz parte da vida de Cafu, que tem na sua família a base, a sustentação que lhe dá tranqüilidade para continuar jogando futebol e perseguindo objetivos. Cafu fala com orgulho dos pais, irmãos, da mulher Regina e dos filhos Danilo, Wellington e Michele. A mulher Regina, mais do que ser motivo de orgulho, foi por ele reverenciada para o mundo todo. No dia 30 de junho de 2002, após a final contra a Alemanha vencida pelo Brasil por 2 a 0, Cafu repetiu o gesto de seus antecessores - Bellini, Mauro, Carlos Alberto Torres e Dunga - e ergueu a Taça Fifa como capitão do Brasil. Aproveitou para mostrar o quanto amava a mulher.- Naquele momento de levantar a taça, não dá para pensar em nada. A declaração (Regina, eu te amo!) saiu de maneira espontânea, por isso foi tão bonito e as pessoas gostaram tanto - diz.- Só posso dizer uma coisa. É muito bom ser campeão do mundo. Sendo capitão, então, não dá para dimensionar.
Não. Cafu não levantará a taça duas vezes consecutivas.
(este post é uma singlea homenagem ao Bito)


ANÁLISE DE BOTEQUIM

(Escrito por quem não é especialista em futebol, mas adora dar palpite e não desgrudou da TV um único segundo durante a Copa)

by Tássia Novaes

Falta pouco para a cobiçada final da Copa da Alemanha. Aquela que o Brasil ia arrasar em campo e voltar pra casa com um tal de hexacampeonato. Aquela que a Globo investiu milhões para transmitir. Aquela que tinha um quadrado mágico. Aquela que Ronaldinho estava gordo e magro ao mesmo tempo. Aquela que tinha um fenômeno em campo - era tão inédito, tão sobrenatural que ninguém viu de fato. Precisava de vidente? Copa 2006 que só nos fez sofrer. Triste dia 9 de julho. O show não é nosso.

Como meu time deu vexame agora vou de Itália. Já fui de Portugal por Felipão e por Ricardo, mas agora vou de Itália. Justifico: a França tem um time burocrático, metódico. Não merece mais uma estrelinha no peito. Estrela no peito é coisa pra artista, gente que brilha e dá show em campo, equipe que tira o fôlego da torcida e causa inveja até nos adversários. É com esse futebol que somos penta. E foi pensando em exercer esse futebol que seríamos hexa. Não deu.

Aquela defesa em duas linhas com quatro jogadores em cada me dá nos nervos. Aquele joguinho ponderado durante 90min me tira do sério. Aquelas vitórias apertadas com gol chorado de pênalti me fazem dormir. É assim que a França joga. Eles marcam junto sem chegar junto... e funciona. O pior é que funciona.

Os italianos são quentes, vibrantes. Sabe como é... gente do Mediterrâneo. Gente que fala alto, anda em grupo e gosta de comida suculenta. Belos e mafiosos. A justiça italiana aguarda o fim da Copa. O goleiro Buffon pode trocar a qualquer momento as luvas por um par de algemas. É a máfia do apito versão Itália.

Itália tri que joga bonito com a defesa fechadinha e cheios de firulas no ataque. Os franceses jogam com a cabeça. É. Só com a cabeça. Sem charme no pé. Vejam o astro do time, o Zidane: corre pouco mas é preciso feito uma flecha. Já Thierri Henry arranca forte, em disparada, carrega todos os companheiros trintões. E o Ribery...ah, jogador desgraçado! São bons porque cada um faz seu papel comprecisão. Mas, e daí? Futebol matemática? Prefiro as metáforas! Por isso torço pelo show de gols hoje a tarde. Show prometido faz um mês. Show que não vi até hoje. Aposto todas as minhas fichas na Itália. Fora o futebolzinho 1 a 0 que a França apresentou durante toda a Copa. Copa de falsos artistas. Copa que fez milhões de brasileiros comprar novos aparelhos de TV e termina com uma triste conclusão: vai ter que aumentar a trave para a bola entrar, afinal o show tem que continuar.

sexta-feira, 7 de julho de 2006

ITÁLIA x FRANÇA

X

ITÁLIA x FRANÇA

X
VALE DUAS PIZZAS

Denis Rivera- 1 ITÁLIA X FRANÇA 2
Bito - 1 ITALIA X 2 FRANÇA
Marcia Villermor - 2 ITALIA X 1 FRANÇA
Carol - 2 ITALIA X FRANÇA 0
Junior, o estagiário- 2 ITÁLIA X 2 FRANÇA
Carminha - 3 ITÁLIA X 2 FRANÇA
Rosana Zucolo disse - 2 ITÁLIA X 3 FRANÇA
Suely Temporal - FRANÇA (tem que dar o placar né fófi?)
Tássia Novaes - 2 ITÁLIA X 0 FRANÇA (tu já foi né fófi?)

quinta-feira, 6 de julho de 2006

BOLÃO

O Brasil caiu fora... Portugal caiu fora... só sobraram França e Itália que, no fim das contas, não agrada muito nem gregos nem baianos... ai fica difícil baianar na Copa, né?

Pois é... isso aqui está às moscas. Depois da melancolica despedida do Brasil, o Baianando na Copa ficou de banzo... nem o último post da série "O Capitão e a Copa" colocaram mais... é, amigo... temos que fazer uma jogada de marketing aqui para suportarmos até domingo.

MAS SEUS PROBLEMAS ACABARAM!!!!

Estou lançando agora, extra-oficialmente, sem a autorização de A Patroa, o mais novo BOLÃO DA COPA!!!!!!!!!!!!!!!!

Até sexta-feira, às 20h30, qualquer um poderá participar e dizer: QUEM É O FILHO (A) DE BIA FALCÃO....... e também: QUEM É O MANDANTE DOS CRIMES........

Tem que dizer os dois pra o palpite valer...

FAÇAM SUAS APOSTAS...

terça-feira, 4 de julho de 2006

ELE SÓ PENSA EM DANÇAR...

Assim que chegou em Barcelona, Ronaldinho tratou de esquecer a INFELIZ (infeliz não por ser injusto, mas por ser fruto da falta de competência) eliminação da seleção com bastante pagode e hip hop. O melhor do mundo (filhodaputa!!! só sabe jogar com a camisa do Barcelona) fez uma festa em casa para parentes e amigos. Depois, não satisfeito, continuou a "afogação de mágoas" na boite Sanduguita junto com Adriano (outro que dispensa comentários...). A informação é da Folha de S. Paulo.

segunda-feira, 3 de julho de 2006

NÃO ACABOU AINDA... QUE TORTURA

O Brasil caiu fora... tem coisa mais triste???
Tem sim! O jeito que o Brasil caiu fora foi mais triste ainda...
E pode piorar???
CLARO QUE PODE!!!!

A Copa continuar é uma verdadeira tortura... mas vamos torcendo para Portugal... domingo tudo terá um fim!!!

sábado, 1 de julho de 2006

PERDÃO ... PERDÃO ... PERDÃO ...

L.I.X.O

Quatro letras, e não treze, como poderia prever o Zagallo.

Brasil x França é o quarto jogo l.i.x.o. destas quartas-de-final... pelo menos Alemanha x Argentina e Portugal x Inglaterra tiveram emoção (e a gente estava "de fora")...

Eu, literalmente, dormi por um minuto durante o primeiro tempo de Brasil e França... e olha que eu to no trabalho, rodeado de histéricos jornalistas...

BOLÃO BRASIL X FRANÇA

ATENÇÃO : Placar durante o tempo normal e, se for o caso, mais prorrogação. Pênaltis não entram n o bolão.


A Patroa - BRASIL 1 X 2 FRANÇA (Ronaldo)
Denis Rivera - BRASIL 1 X 0 FRANÇA (Kaká)
Junior, o estagiário - BRASIL 2 X 0 FRANÇA (Kaká e Ronaldo)
Bito - Consultei meus orixás e o jogo será BRASIL 2x0 FRANÇA (Pernambuco e Ronaldo)Márcia Villermor - BRASIL 2 X 2 FRANÇA (Cafu, Ronaldinho gaúcho)
Carmem Santiago - BRASIL 3 X 1 FRANÇA (Ronaldo 2 Kaká)
Bóris - BRASIL 3 x 1 França (Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Juninho)
Rosana Zucollo - BRASIL 3x2 FRANÇA (Ronaldo, Ronaldinho e Cafu)