BATE BOLINHAS

by Ari Coelho
[que paga meu salário]

Tentarei aqui responder às profundas questões existenciais muito bem suscitadas por La Rivera no post BOLINHAS. Vejamos:

1. Os shortinhos apertados. Quelida, caso tenha esquecido vivíamos, então, os terríveis anos de chumbo. Arrocho era a palavra de ordem. Daí os shortinhos. Entendeu agora, ou quer que eu desenhe?;
2. Saia calça saruel. A mesma coisa. Caso você não saiba, a moda é um reflexo incontestável da situation e, nesses tempos de rebolation, tudo anda muito, solto, muito ralo, muito frouxo, muito estilo saruel. Capisce adesso?;
3. Papeis-zinhos prateados. Uma vez, vítima de desatinada paixão, também vi esses papeis-zinhos prateados caindo do céu e também supus estar num filme daqueles com Doris Day. Tudo mentira! Efeitos especiais são estratégias da paixão para nos deixar mais idotas ainda. Futebol paixão nacional. Percebeu?;
4. Brasil hors concours. É justo por isso que o Brasil não vai ganhar esta Copa. Clovis Bornay é foda, né não? Se ainda fosse Evandro Castro Lima, ou até mesmo Di Paula...;
5. Presidente da FIFA. Acho que o presidente da FIFA e todos os cartolas deveriam é ser gandulas;
6. Raí/Sócrates. Sócrates só não era (é) bonito, mas tinha (tem) os demais atributos e, de mais a mais, você já reparou que Raí tá ficando feio?
7. Momento Tostines. Essa aí, minha filha, nem Sócrates, o grego, ou Enio Mainard, o publicitário, conseguiram responder. Será por que o Brasil é fresquinho? Caso você não saiba, o Rio de Janeiro é a cidade number one do turismo gay.

by Ari Coelho